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domingo, 1 de junho de 2008

Déjà vu

















Lado escuro da lua, nosso canto obscuro.
Recanto silencioso e desconhecido,
antro emaranhado do meu desencanto.
Um triste acalanto que estilhaça
grandes sonhos – mares, navios e rochedos.

Nosso monótono “déjà vu”. Suponho
a necessidade deste tanto sombrio
para nos reconhecermos criaturas,
portanto, sejamos humildes! Permitiu
Deus o pântano, para vermos o tanto

que merecemos.

5 comentários:

Wilson Guanais disse...

este também é ótimo.

mudei um pouco o tom lá no meu cemitério, tava muito baixo astral.
bjsss

Cynthia Lopes disse...

Que bom que vc gostou meu poetamigo! Vou verificar já, já, o novo astral do seu blog.
bjssssssss

marcia cardeal disse...

Obrigada pela dica lá no miragens.Que bonito seu texto!
bj

Cynthia Lopes disse...

Brigadão Márcia,
bjsss

:)

tino cassi disse...

el canto desconocido
en los lugares
que no conocemos
somos pasajeros ensoñados
de otros sentimientos
a los que somos desconocidos

Cinthya,haciendo soñar a un gato

;)