Parceiros

terça-feira, 26 de maio de 2009






*******************são olhos de jade,
*************************são olhos d'água morenos:
*********************************sou eu neste tur-bilhão!

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Este é para vocês parceiros, amigos e leitores!!!!

Selinho gentilmente cedido pelo Valdemir, eu estou postando hoje para comemorar meus 8.000 visitantes, legal. O selinho é de vocês é só carregar e o poema abaixo é minha
comemoração especial e meu brinde aos nossos anos de convivência. Bjs para todos!!!!


quinta-feira, 21 de maio de 2009



















inspiro a vida,
a maresia, a brisa, o amor:
expiro poesia.

domingo, 17 de maio de 2009

PRÓXIMA PARADA - SÃO PAULO!!!!!


PARTICIPE:
Lançamento em São Paulo
Bar do Batata
23 de maio às 19h30
Endereço:
Rua Bela Cintra, 1333, Jardins
Fone: (11) 3068-9852

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Poema em 3 cenas


Meu rapaz tão sério, tão denso.
Em outro contra tempo, menino,
brincando aéreo nos ventos,
imenso em minha cama rindo.

Ah! meu rapaz, que acorda pelas
manhãs meio tonto, nu, cabelos
em caracóis rebeldes, juba
de leão. Adoro estas manhãs!

Corta! outra cena, novo tempo:
tudo se concentra em nós dois,
rimos juntos. Depois, meu rapaz
e eu, porta fora para a vida...

(Cada um é e, claro, tem projetos
de vida, não dá para viver
grudado por todo este filme
senão, perdemos a poesia).

The end.

sábado, 9 de maio de 2009

Vida
















Coletando evidências,
percebo consequências
daquilo que vivi.

Não só à minha vida,
mas à vida daqueles
que comigo prosseguem:

histórias paralelas
ou as que tangenciaram
meu longo mar, no tempo...

Uns ficaram em versos,
outros foram no vento,
mas todos navegaram

na barca por momentos;
uns assim, como náufragos,
outros, sobreviventes.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Eros




















menino em branco mármore:
não voa, sob o peso
das mãos inacabadas.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Big Bang






meu ventre fértil
explode em versos
no espaço sideral!

domingo, 3 de maio de 2009

Poesia


O poeta tece, cuidadoso,
sentimentos, impressões, palavras
em versos, preces silenciosas.
Confissões do avesso de si mesmo.

Um mosaico de cores e sombras
ele arma, constrói, como um artefato,
um labirinto, fluxo de vida,
explosão de sentidos, metáforas!

Nesta busca incessante de novos
significados, tece o poeta
a sua teia de signos, sempre atento:

a poeira deixada pelas estrelas
e que orvalha o chão
de grãos de sonho e de poesia.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Calçadão






Urubus planam no céu
em voo majestoso,
imensas asas abertas.
Dantesco!

- Foi-se o tempo das gaivotas.