lá nas margens do Amazonas,
seja verdade ou folclore,
sempre se contam histórias
deste cetáceo matreiro.
manhoso e sempre ardiloso,
em noites de arrasta-pé,
sai das águas transformado
num belo e fogoso rapaz.
com os olhos sedutores
vai conquistando as meninas
que cedem aos seus encantos.
seja folclore ou verdade,
só sei que após nove meses
os inocentes nascem:
- todos filhos do boto!
8 comentários:
Hola siempre me invaden tus versos y con ellos me marcho dispuesto a seguir escribiendo, gracias un beso saludes
Gracias por tus siempre dulces palabras, Adolfo.
ADOREI!!!! Doce , suave e inteligente humor;)então...muitos botinhos por lá??!!! Poema por demais criativo. Parabéns minha querida!
bjão
Brigadão Mara, adorei que você tenha ADORADO e tenha qualificado meus versos desta forma tão doce.
bjssss
me baño siempre en tus poemas cada vez que los leo.. gracias un beso saludos
Gracias Adolfo,muchas gracias siempre...
:)
Oi Minha amiga..eu amo boto...são criaturas são suaves, tão doces...adoreiiii
Sei que estou em falta e não há uma boa justificativa para tal ausência..rsrs
Mas estou aqui para dá uma olhadinha nesse espacinho que eu adoro.
Agora dá licença que tem muita coisa para bedelhar…rsrsrs
beijos mil
CONVIDO VC PARA CONHECER
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http://WWW.FADAMUTANTE.BLOGSPOT.COM
"intima semente baila em meu reino
ao sabor de tuas doçuras..."
Ciao!
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