sete palavras dispostas
no tampo daquela mesa.
sete versos, três estrofes,
um poema transcendental.
um mistério da cabala
ou algo do amor universal?
talvez apenas um laço,
nó, encontro de poetas,
pasmos, frente ao desafio:
de criar versos do nada
quando tudo (parece)
já ter sido dito.
14 comentários:
Minha querida Cynthia
Voltando devagar e com calma e deixando um pequeno rascunho de como eu vejo o poema.
Beijinhos com carinho
Rosa
O poema faz amor com as palavras...devora bocados de solidão...despe-se na noite...veste-se de paragrafos...bebe-se lentamente...soletra-se docemente...uma página em branco esperando a
ilusão ...a carícia dos dedos...a voz que se entorna no papel...um grito infinito...um vazio intensamente cheio...uma dança sensual...vestida de ausência e repleta de silêncios...é a maré dos corpos na rebentação das águas.
"Confluência também seria
Dois rios que seguem pro mar
E a coincidência de duas idéias
Que no sete se deixam levar"
Neste dia também postei sobre o sete, interessante confluência! Bjxxx
mas vc vem e diz algo inédito!
=)
lindo
Querida,
Haverá sempre um poema por inventar!
Beijos,
AL
Minha Flor, eu só poderia esperar mesmo este teu carinho, a beleza da tua escrita e a tua sensibilidade em versos...
t amo demais!
beijão
Encantadora, estamos (os poetas) sempre em sintonia. bjs
Valeu Aninha!
bjins
Com certeza meu poeta querido!
bjs
"quando tudo (parece)
já ter sido dito".
Isso é realmente um desafio.
Ontem, no corujão, passou um filme "Palavras de amor" que trata sobre a Caballa e os mistérios contidos nas palavras. Bom o filme. Previsível mas com bons aprendizados.
Fazia um tempo que não passava por aqui.
Abraços.
Obrigada por passar e se deixar um pouco Leone, bjs
A vida é esta mesma. E tecer versos assim do nada, mesmo quando tudo já parece ter sido dito é o que nos alimenta...
nos alimenta e nos nutre Daniel!
bjs
leminskiana esta.
obrigada Capitão!!!
besitos
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