o mar
é meu chão. já a linha
do
horizonte, meu prumo.
gosto
da lida diária
e
depois, exausta, pela
noite
vencida, me deitar
neste
fio tênue, balançar
ao
sabor dos ventos, fechar
meus
olhos, apagar uma
a uma
as estrelas e os
astros,
em minha mente.
adormecer
no colo
do
útero divino, sem sonhos,
sem
sombras, silente.
*Desenho do livro Dibujos Invisibles, de Gervasio Troche.
6 comentários:
Oi Cyntia ! Belíssimo poema ! entrelinhas ricas em dizeres ... beijo e ótima semana !
Obrigada Beto,
gostei muito do
superlativo!
Não sei se merecido,
mas é legal ter esse
feedback de vcs.
beijão
Sua poesia é suave , cheia de singelezas, e forte ao mesmo tempo... Obrigado pelos comentários la no blog minha querida ! beijossss
É sempre um prazer passear por
sua prosa poética, querido Beto!
Obrigada a ti, por nunca desistires
de nossos blogs.
bjs
OI CYNTHIA!
TE VI NO BLOG DO BETO E COMO GOSTO DE CONHECER NOVOS ESPAÇOS E AMIGOS, CHEGUEI AQUI E RESOLVI FICAR E TE SEGUIR.
ABRÇS
-http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Muitíssimo obrigada Zila!
Seja sempre bem vinda.
bjssssss
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