o mar é meu chão. já a linha
do horizonte, meu prumo.
gosto da lida diária
e depois, exausta, pela
noite vencida, me deitar
neste fio tênue, balançar
ao sabor dos ventos, fechar
meus olhos, apagar uma
a uma as estrelas e os
astros, em minha mente.
adormecer no colo
do útero divino, sem sonhos,
sem sombras, silente.
2 comentários:
Singelo, rico, extremo! Cintya, aqui se vê que os melhores perfumes, também vem em poucas letras.... Obrigado pela linda visita em meu blog! Poesia linda! beijos
Muito grata Beto!
Também adoro visitar o seu cantinho
de lindas palavras.
beijão
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