Mais que uma cor, um frescor trazido
pela brisa do mar, correntes,
ventos, oceano de náufragos.
A impossibilidade do amor
nos deixa estes corpos dormentes.
Derramamos as nossas dores
em longas conversas (deleite).
Costuramos os nossos olhos
na cegueira, animados por
uma nova realidade. Ávidos,
desconhecidos, desmedidos.
Estamos distantes e tão
próximos deste azul profundo,
das nossas almas irmãs.
6 comentários:
Azul profundo em meus olhos, ouvidos em cinco sentidos, todos sem horizontes todos sem limites
apenas o azul esverdeado
denso e frio profundo
azul..e audível.
Complemento da palavra...
Elemento do som..
Beijos então..
Eu em naufragio,jogaria-me ao mar,pois,na superficie o azul profundo parece escuro, imerso,é claro,é vivo, é colorido,e mirando para o alto sempre se ve uma luz,nem que esta seja o brilho translucido de uma medusa que se deixa levar pela corrente do vento no mar.
Estes velhos marujos,sempre corajosos em seus reparados barcos.
Bjs big blue
Perfeita integração
Ricardo, som e imagem e poesia.
minha admiração e meus beijos então (essa foi para rimar, rsrs)
É Ana, elemento primordial, o mar sempre nos permite ver muito longe, além de nossas dores e naufrágios... bjs
es el mar el amor profundo de mas sentidos..
muy bello poema nos acaricia hoy tu post
saludos poeta de la ternura...
al de la vida tu presencia.
un abrazo
Gracias mi niño poeta, siempre!
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