sigo em frente à constância, sobrevida. os anos passam na estrada, quantos dias vãos, embora? pelo tempo como água, sumidouro. vejo o sol nascer, deitar suavemente... se foi. como dos meus pés o pó da caminhada.
Escrito em que você se vai ao tempo, posto que em nós, é o que existe de maior, a governar, a nos desatar, e aí inevitavelmente, teu belo poema. Muito belo por sinal. Um beijo, João
6 comentários:
E nesse caminhar quantas e tantas pedras preciosas deixaste cair aos
nossos olhos agradecidos?
Beijos
Ai que lindo! Sua poeta agradece, muito comovida, emocianada mesmo. bjs
es divino leerte, y sentir en vos la dulzura vida de tu alma...
saludos fraternos, con mucho amor y cariño poeta de la ternura...
Sempre com muito amor e carinho lhe retribuo, sua gentileza e ternura para comigo. Um forte abraço e meus fraternos beijos...
Escrito em que você se vai ao tempo, posto que em nós, é o que existe de maior, a governar, a nos desatar, e aí inevitavelmente, teu belo poema. Muito belo por sinal. Um beijo, João
Meu querido João, obrigadíssima pelo comentário e pelo carinho de sempre. bjs
Postar um comentário