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domingo, 1 de fevereiro de 2009

Palavra



para Ricardo Kersting



voa elétrica pelos
céus destes meus sonhos
e pousa na pauta,
corda de aço, música
que fizemos sós,

escultor, poeta.

Voa pelo céu errante
como borboleta
sem pouso, no meio
do caminho entre

- nós dois.

9 comentários:

Ricardo Kersting disse...

A pequena borboleta, frágil rompe a barreira do som.
Mas precisa pousar! Em algum lugar!

Lindo poema Cynthia.

Cynthia Lopes disse...

É dedicado a você meu amigo...
um brinde as nossas músicas, das quais não conhecemos o destino!
mil bjs

Ricardo Kersting disse...

Tentei ser humilde, mais que pude!
Não consegui! Agora tento merecer,
espero conseguir.
Milhão de beijos, Cynthia

aapayés disse...

siempre es una dulzura leerte y sentir así tus presencia escrita..

un beso con mucho cariño...

saludos fraternos

Cynthia Lopes disse...

Meu querido Adolfo, espero que você possa sempre encontrar em meus versos esta ternura que você me atribui. Lindo é ler seus versos e poder ver suas pinturas e desenhos, abrazos fraternos...

Ana Echabe disse...

Em uma oitava acima,o que vi foi,nas asas leves da borboleta,... um movimento escultor, um movimento poeta.Vibradas nas cordas de aço de um cello.Lindo recital, lindo poema.

João Manoel Lourenço Pereira disse...

O vôo que dois, par de asas, o éter, o sonho, estende-se ao céu do poema... Teu poema bota a gente a viajar. Pronto, já estou de volta, prá dizer: Belíssimo. Beijíssimos (rsrs), João

Cynthia Lopes disse...

Ana, muito obrigada pelo comentário(adorei o recital!). bjs

Cynthia Lopes disse...

João, obrigada por seus "íssimos", espero merecer tão generoso comentário... bjs